Não é a primeira vez que revistas de grande circulação no Brasil faz matéria sobre a musica cristã. Depois da revista Veja, que na ultima semana trouxe em sua edição, a matéria "Deus é Pop", a revista ISTOÉ desta semana falou sobre a vida de cantores e cantoras do meio religioso.
"Eles detestam ser chamados de estrelas. Repetem, insistentemente, que são, na melhor das hipóteses, um mero canal para a graça de Deus.", é assim que a revista começa sua matéria, referindo-se as celebridades como Aline Barros, Padre Fabio de Melo e outros.
Levando em consideração os dados do Centro de Pesquisas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (CPS/FGV), que diz que o país hoje tem pelo menos 38 milhões de evangélicos, a reportagem afirmou: "Nomes como Aline Barros, Ana Paula Valadão e Regis Danese são verdadeiras potências capazes de arrastar centenas de milhares de pessoas a shows, cruzar barreiras religiosas e vender milhões de discos e DVDs.".
Usando uma fala do cantor evangélico Regis Danese, a revista destacou a questão da pirataria, onde o mesmo diz: "Para os evangélicos, pirataria é roubo e roubo é pecado”. Em consequência disso as perdas não passam de 15% para as gravadoras evangélicas, enquanto as demais gravadoras podem chegar ao percentual de 60% do faturamento.
Entre os evangélicos destacados na revista, está a pastora, cantora e escritora Aline Barros. A cantora de 35 anos já ganhou quatro Grammys latinos, vendeu mais de seis milhões de cópias e faz em média 110 shows por ano. Outra evangélica a ter destaque na reportagem é a cantora Ana Paula Valadão, vocalista da banda Diante do Trono que já vendeu dez milhões de disco em 15 anos de ministério, e chega a reunir em média 400 mil pessoas em shows. Ambas as cantoras conciliam agenda, família, fé e compromisso com a obra de Deus.
Regis Danese que ficou conhecido por causa do sucesso "Faz um milagre em mim", afirmou que, graças a musica chegava a fazer três shows em uma noite só. O cantor já vendeu mais 2,5 milhões de cópias. “Hoje, meu foco é minha filha” diz Danese.
Isto é, “Divididos entre religião e carreira, família e viagens, missas e shows, esses campeões de vendas se desdobram para equilibrar o divino e o mundano no dia a dia”.
Fonte: ISTOÉ
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